Há um ensinamento milenar que há dois caminhos na vida: o da direita que é bom e o da esquerda que é mau. Mas, “não te deixes vencer pelo mal, luta contra ele com valentia”.(Virgílio)
domingo, 22 de outubro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
Como se "rouba" e se "gasta" dinheiro público neste país!
“Não há nada mais fácil que gastar dinheiro público, parece que não pertence a ninguém”. Frase do ex-presidente americano Calvin Coolidge pronunciada em 1929. Frase muito inteligente e esclarecedora mas que para o Brasil de hoje merecia uma pequena modificação; ao inves de “gastar” a palavra mais certa seria “ROUBAR”. Os canis de Brasília continuam em guerra declarada, é um cachorro querendo morder o outro, espero que todos estejam com o Rhabdovirus (vírus da raiva canina), assim o produtor cinematográfico Quentim Tarantino terá um excelente roteiro para filmar uma super produção e à qual poderá dar o título de “Política Tupiniquim”, onde a seu gosto, restarão poucos sobreviventes.
* Texto por Humberto de Luna Freire Filho, médico
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
A Pseudo-arte ideológica.
Em 9 de agosto de 1898, o pai de Gramsci foi preso sob a
acusação de peculato, concussão e falsidade ideológica e, em 27 de outubro de
1900, foi condenado à pena mínima de 5 anos, 8 meses e 22 dias de cadeia. Sua
origem já poderia dizer muito de quem se tornaria o homem que influenciou
centenas de cabeças no Brasil, para mudar nossa origem judaico-cristã, nosso
direito romano e filosofia grega.
A Revolução foi silenciosa e muito inteligente, próspera.
Funcionou e continuará atuando por décadas. Com ela, o baile funk, a lei
Rouanet, o feminismo que prega a igualdade de direitos entre homens e mulheres,
mas que na prática transforma as mulheres em objetos não só sexuais como nos
diminuem com cotas, como se precisássemos delas para sermos o que somos.
Não somos melhores nem piores do que os homens. Somos
diferentes. O feminismo veio com tanta força que o "mimimi" é cada
vez mais entoado como se isso fosse sinônimo de força. Pobre delas que não
enxergam que estão se subutilizando, subestimando, subjugando.
Agora, como mães , estão tentando nos enganar, estão tirando
a inocência de nossas crianças e as mães que não aceitarem este jogo
gramisciano, estão "fora de moda". Os globaixxx já estão aderindo,
artistas, políticos. Mas porquê? Se no Brasil somos uma maioria de
conservadores, porque estamos deixando que isso aconteça?
É simples. Porque estamos trabalhando, alimentando nossos
filhos, cuidando de nosso lar, ocupados com nossos amigos, amizades
verdadeiras. Não estamos gastando nosso dinheiro com maconha e pensando em como
chocar cada vez mais a sociedade.
Eu sempre fui ótima aluna, nunca precisei estudar para passar
nas provas. Comecei a trabalhar na 8ª série, saía do colégio direto para o
trabalho, no shopping, e lá ficava até 22h, quando minha mãe me buscava, chegava
em casa, fazia brigadeiros para vender na escola e tirar uma grana extra.
Aos 17 anos passei em 16º lugar para Arquitetura na
Universidade Federal de Uberlândia. Sempre desenhei muito bem e uma psicóloga
amiga disse que eu levava jeito, após teste psicotécnico (que furada), para ser
Arquiteta. Dos 25 alunos, 23 tinham tendências homossexuais e faziam questão de
tentar me levar para o mesmo caminho. Professores fumavam maconha com os
alunos.
Na primeira viagem com a turma, para Brasília, um professor me
ofereceu maconha "para poder dormir melhor", me ofereciam garotas de
todos os tipos, até que eu apelei um dia e disse que meu negócio era
"benga" mesmo, uma expressão muito utilizada por mineiros. Eu os
aceitava como eram, porque não podiam me aceitar como eu sou? Depois vieram as
preferências pela arte clássica. Meus projetos eram todos anteriores à Arte
Moderna ou Contemporânea e eu perdia pontos por isso.
Fiz uma vez uma pintura do Fórum de Uberlândia, ficou
perfeito, pareciam fotografias feitas por observação ao ar livre, mas levou um
10 o aluno que esticou uma meia calça, prendeu com grampos e pregos e jogou
tinta por cima. Pensei: "uma criança de 6 anos pode fazer isso, não há
qualquer talento aplicado, não há técnicas de difícil aprendizagem, assim como
enfiar uma vela acesa na bunda, ficar pelado no meio de uma sala ou escrever
palavras de baixo calão em hóstias.
E não sou só eu, uma reles crítica de política, ex estudante
de arquitetura que digo, o Dr João Borzino, médico clínico sexologista e terapeuta
sexual, que afirmou: "Crianças estimuladas e tocar em homens nus (...)
aquilo é absolutamente errado, (...) aquilo faz mal para as crianças, a
sexualidade infantil está em gestação nas crianças e deve ser respeitados os
momentos e as fases das crianças para que elas desenvolvam uma sexualidade e
uma afetividade, que uma coisa não está ligada à outra, saudável. Para isso,
existe uma sequência de colocações adequadas, referentes à cada fase da
criança, desde bebezinho. Se houver uma interferência negativa, ou seja, uma
criança tocando o corpo de um homem nu, desconhecido, o que traz para nós que
não são crianças de algo para igual igual, da mesma idade se reconhecendo,
existe uma disparidade, que vai levar a consequências ansiosas, culpas que não
têm ainda um aparato afetivo já bem estruturado, para interpretar este tipo de
situação de forma amena ou natural. Não! Na cabeça dela, isso vai levar a um
transtorno de vários graus, desde os transtornos ansiosos, depressivos ou
desvios de objeto na sexualidade".
Cuidado mães e pais!! Estão lhes enganando, patrocinados com
o dinheiro de seus impostos. Arrastarão seus filhos a estas exposições de
pseudo-artes. Não deixem, não se calem!!!
Estou cansada, há muito tempo, destes pseudo-artistas. Eles
só sobrevivem graças à lei Rouanet ou lavagem de dinheiro de grandes bancos ou
entidades.
O brasileiro não pode ficar mudo diante desta comiseração de
nossa capacidade artística, não queiram comparar os nus de Michelangelo com
estas taradices disfarçadas.
* Texto por Carla Zambelli - Movimento NasRuas
domingo, 8 de outubro de 2017
A legítima Intervenção contra os Donos do Poder
Dez anos atrás, quem cogitava sobre a possibilidade de
Intervenção (Militar, Constitucional, Institucional ou Civil) era chamado de
“maluco” ou “golpista”. A crise estrutural do Estado-Ladrão brasileiro se
agravou tanto que, atualmente, o assunto apavora 11 entre 10 investidores no
mercado financeiro e assusta 13 entre 13 políticos corruptos. A instabilidade
política tende a aumentar, mesmo que a economia ensaie mais um habitual voo de
galinha.
A Intervenção, não importa de qual formato e modalidade,
é inevitável. Não existe outro remédio democrático para impedir a
hegemonia criminosa que alimenta a guerra de todos contra todos os poderes. O
caos se agrava graças a uma Constituição “interventora” que permite
conflitantes e diferentes interpretações. A Carta de 1988 se desmoralizou.
Precisa ser substituída por uma nova - mais liberal, enxuta e definidora de
princípios. É nisso que a sociedade brasileira tem obrigação de focar sua
atenção.
O Brasil tem que mudar. A irresponsabilidade da esquerda
– em sua versão social-democrata tucana ou comunistóide petralha, em parceria
com os cínicos governistas do PMDB, PP e DEM – escancarou para todo mundo e
desmoralizou o regime Capimunista e Interventor do Estado-Ladrão. O aspecto
ruim é o estrago material e cultural que o Crime Institucionalizado causou. O
lado “bom” é que o caos consolidou na maioria das pessoas a vontade por
mudanças urgentes. Daí a popularidade da tese da “intervenção”.
Bandidos profissionais e analistas ideológicos amadores
se borram com a ideia da “Intervenção Militar”. Eles aproveitam a falsa noção
de “ditadura militar” – consolidada pela mídia e por ideólogos de canhota no
imaginário dos brasileiros – para dar faniquitos. Os militares não querem
e não darão golpe. Mas os Generais não aceitam mais a evolução da anarquia e da
corrupção. Por isso, porta-vozes credenciados, como o General Mourão, o General
Pujol, e o General Villas-Bôas mandam recados democráticos ao Judiciário – que
as bichonas amedrontadas interpretam como “ameaça de golpe”.
Em recente artigo no Estadão, o General de Divisão na
reserva, Luiz Eduardo da Rocha Paiva, rompeu, claramente, com todos os mitos
acerca da natureza do intervencionismo: “A intervenção militar será
legítima e justificável, mesmo sem amparo legal, caso o agravamento da crise
política, econômica, social e moral resulte na falência dos Poderes da União,
seguida de grave instabilidade institucional com risco de guerra civil, ruptura
da unidade política, quebra do regime democrático e perda de soberania pelo
Estado. Esse processo revolucionário já foi propugnado, publicamente, por
líderes de movimentos pseudossociais e políticos de ideologia socialista
radical, todos investindo constantemente na divisão da sociedade”.
Rocha Paiva acrescenta: “Em tal quadro de anomia, as
Forças Armadas tomarão a iniciativa para recuperar a estabilidade no País,
neutralizando forças adversas, pacificando a sociedade, assegurando a
sobrevivência da Nação, preservando a democracia e restabelecendo a autoridade
do Estado após livrá-lo das lideranças deletérias. São ações inerentes às
missões constitucionais de defesa da Pátria, não restrita aos conflitos
externos, e de garantia dos Poderes constitucionais, da lei e da ordem”.
Vale repetir por 13 x 13: A Intervenção é inevitável,
inadiável e imprescindível. Não tenham dúvidas de que a Intervenção
Constitucional acontecerá no momento exato em que as pré-condições estiverem
consolidadas ou se a violência e a insegurança criminosas saírem do controle.
A revolta individual do brasileiro é contra o
Estado-Ladrão. A máquina estatal fascista, nos municípios, nos estados e na
União, é a inimiga de todos. É esta máquina que já promove uma “Intervenção
Criminosa”. A sociedade já reage para impor a legítima Intervenção
Constitucional. Os donos do poder que se preparem, porque vão sentir a ira
popular.
E não adianta tentar censurar o povo, como tentou aquele
deputado que serviu de laranja para a fascistagem... A verdade se impõe...
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